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O indiano Abhijit Banerjee, a francesa Esther Duflo e o americano Michael Kremer foram premiados esta segunda-feira, 14 de outubro, com o Prémio Nobel da Economia pela sua “abordagem experimental para aliviar a pobreza global”. 

 

A academia destaca que os economistas que receberam esta distinção “introduziram uma nova abordagem para obter respostas confiáveis sobre as melhores formas de combater a pobreza global”. 

 

Banerjee e Duflo são casados e membros do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos, enquanto Kremer é da Universidade Harvard, também nos EUA. 

 

 

Abhijit Banerjee

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Abhijit Banerjee nasceu em 1961, Índia. Estudou na Universidade de Calcutá, na Universidade Jawaharlal Nehru em Nova Délhi e doutorado na Universidade Harvard, nos Estados Unidos. É colaborador das Nações Unidas, da ONG infantil Save the Children e varias outras organizações internacionais e é membro da Academia Americana de Artes e Ciências. 

 

 

Esther Duflo

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Nascida em Paris, em 1972, Esther Duflo é filha de um professor de matemática e de uma pediatra. Estudou na Ecole Normale Supérieure e na Ecole des Hautes Études in Social Sciences, França. É doutorada e professora no Massachusetts Institute of Technology nos Estados Unidos. Aos 46 anos, Esther Duflo passa a ser a mais jovem vencedora a receber este Nobel, além de ter sido a segunda mulher a consegui-lo. 

 

 

Michael Kremer

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Nascido a 12 de novembro de 1964. O economista norte-americano Michael Kremer estudou na Universidade de Harvard e no Massachusetts Institute of Technology. É conhecido pelas suas experiências na área do desenvolvimento de países da África e da América Latina. Atualmente é professor na universidade de Harvard e é membro da Academia Americana de Artes e Ciências. 

 

 

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Com RTP

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Foto/Reprodução internet

 

Abiy Ahmed Ali é o vencedor do Prémio Nobel da Paz de 2019. O anúncio foi feito esta sexta-feira, 11 de outubro, pelas Academias sueca e norueguesa. 

 

O prémio foi atribuído ao primeiro-ministro etíope pelos seus esforços para “alcançar a paz e a cooperação internacional” com os acordos de paz com a Eritreia. 

 

“A paz não chega das ações de apenas uma parte. Quando o primeiro-ministro estendeu a sua mão, Isaías Afewerki  [Presidente da Eritreia] agarrou-a e ajudou a formalizar o processo de paz entre os dois países”, evidenciou Berit Reiss-Andersen, líder​ do comité do Nobel. O acordo de paz foi assinado em 2018, pondo termo a quase 20 anos de tensão com a Eritreia.

 

Desde que Ali assumiu o cargo, em abril de 2018, passou vários meses “a tentar alcançar a amnistia” de vários presos políticos; legalizou grupos opositores, lutou para acabar com o estado de emergência no país; acabou com a censura dos meios de comunicação; promoveu a paz social e aumentou a importância do papel das mulheres na Etiópia, continuou o comité que atribui os prémios Nobel.

 

Nascido em 1976 na cidade de Beshasha, Abiy Ahmed foi eleito primeiro-ministro em abril de 2018. O politico é também engenheiro e militar.

 

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Foto/Reprodução Internet

 

Com Público.

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O Prémio Nobel da Literatura 2018 e 2019 foi atribuído à escritora polaca Olga Tokarczuk e ao escritor austríaco Peter Handke, respetivamente.

 

Depois de o prémio ter sido suspenso devido a um escândalo que abalou a reputação da instituição e levou a várias demissões, esta quinta-feira, 10 de outubro, a academia Sueca anunciou os vencedores do Nobel da Literatura de 2018 e de 2019.  

 

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Olga Tokarczuk, de 57 anos, escritora, romancista, psicóloga e poetisa polaca venceu o Nobel 2018.

 

Nasceu na cidade polaca de Sulechów, em 1962. Estreou-se enquanto escritora de ficção em 1993, com "Podróz ludzi Księgi" ("The Journey of the Book-People"), mas tornou-se reconhecida com a publicação, em 1996, de "Prawiek i inne czasy" ("Primeval and Other Times"). 

 

Mas, para o comité que atribui o Nobel, o expoente máximo da obra de Tokarczuk, até ao momento, é "Księgi Jakubowe" ("The Books of Jacob") - no qual a autora "mostra a suprema capacidade de representar um caso quase fora do entendimento humano".

 

Em 2018, venceu o Prémio Internacional Man Booker pelo romance "Bieguni" ("Flights" - ou "Viagens", na versão portuguesa, editada pela Cavalo de Ferro).

 

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O escolhido de 2019 foi o romancista, dramaturgo, poeta, realizador, o escritor austríaco Peter Handke.

 

Nascido em 1942 em Griffen, na Áustria, Peter Handke é apresentado pela Academia Sueca como “um dos mais influentes escritores da Europa depois da Segunda Guerra Mundial“, não isento de polémica, por ter tido uma postura pró-Sérvia na guerra dos Balcãs, nos anos 1990.

 

Peter Handke, de 76 anos, estreou-se no mundo da literatura em 1966, com "Die Hornissen" ("The Hornets"). Foi o texto dramático "Publikumsbeschimpfung" ("Offending the Audience"), em 1969, que o catapultou na cena literária.

 

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Com TSF

Fotos/Reprodução Internet

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