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Carmo 25 Mai 18
Continente africano - 54 preciosidades, imensos recursos naturais e minerais como diamantes, ouro, petróleo, cacau, café... Belas paisagens, praias maravilhosas, desertos e uma variedade de espécies selvagens.
A capulana, o pano de terra, o tecido africano… Para aém de estar na moda, é a nossa marca. E, não é exagero dizer que, uma mulher com estas vestes sente-se vaidosamente africana. Neste continente há também grandes artistas, grandes músicos e grandes bandas. Os estilos musicais passam por cabo (love) zouk, makossa, semba, morna, funaná, marrabenta, soukous e outros.
Neste continente negro encontramos líderes políticos e cidadãos do mundo como Nelson Mandela, Agostinho Neto, Amílcar Cabral… do futebol Eusébio, George Weah e Mohamed Salah, este último visto como o grande futebolista da atualidade e, vai estar no mundial da Rússia representando Egipto país de que é natural. Da música pode-se citar Cesária Évora, Miriam Makeba, Alpha Blondy… da literatura Mia Couto, Germano Almeida… etc, etc.
Em África há uma imensa diversidade cultural, a gastronomia é de criar água na boca cachupa, funje, arroz jollof, tchep djen, fufu, frango yassa e mingau.
Neste 25 de maio, dia da África, o Noviactual conversou com Ana Vieira, Sodjo Djau, Vanessa Fonseca e Tâllátou Bha sobre o que de melhor tem no continente negro e o que falta para que África seja um continente mais próspero.
Da esquerda para direita Sodjo Djau, Vanessa Fonseca e Tâllátou Bha.
Sadjo Djau guineense - “O nosso continente é riquíssimo. Temos muitas coisas boas. As pessoas, a música, as riquezas naturais…muita coisa boa mesmo”.
Ana Vieira cabo-verdiana- “África tem muitas coisas boas mas é preciso aproveita-las de melhor forma. Os países que têm muitas riquezas devem fazer um bom uso desses recursos e fazer com que não haja grandes desigualdades sociais”.
Mas infelizmente a África não é só coisas boas há problemas gerados pelas diferenças étnicas e religiosas, políticas, económicas e sociais. Mas o que a África precisa para ser um continente melhor?
Ana Vieira, cabo-verdiana - “África é um continente muito rico. Precisa é de gente honesta, embora desonestidade há em todo o lugar mas se nós, os africanos, juntássemos com o objetivo de desenvolver o nosso continente seria maravilhoso. África é rica. Só Cabo Verde que é pobre (risos). Mas estamos bem, temos paz, que é o mais importante”.
Sadjo Djau, guineense - “O problema de África são os governos. Governos corruptos. Com bons governos poderia viver-se bem em África. Mas como não é o que acontece somos obrigados a emigrar para outros países. Eu escolhi Cabo Verde, aqui estou tranquilo. No caso de Guine Bissau, o problema é o presidente”.
Vanessa Fonseca, cabo-verdiana - “Não sei porque nunca estive lá [em África] mas acho que é igual a Cabo Verde falta de condições de vida. É uma crise mundial e as pessoas vão se desenrascando".
Tâllátou Bha de Guiné Conacri - “A nossa África precisa de muita coisa. Se os governos trabalhassem bem não seria necessário emigrarmos ficaríamos nos nossos países. Mas Cabo Verde é um bom país para viver. Aqui há paz, gente boa. Não é como o meu país [Guine Conacri] onde muitos trabalham apenas dois ou três ficam com os resultados”.
África é o terceiro maior continente e o segundo com maior número de população.
Carmo 25 Mai 12
25 de Maio é Dia de África. A data é motivo de reflexão sobre os acontecimentos sociais, económicos e políticos e de traçar objectivos futuros tendo em vista o desenvolvimento do mesmo, para que reina - no nosso velho continente negro - um ambiente de Tranquilidade, Paz, União e Desenvolvimento.
O dia é comemorado em quase todos os Pises africanos. Cabo Verde não foge a regra, neste dia dedicado a Mamãe África, o Aeroporto Internacional da Praia recebe o nome de Nelson Mandela - apesar de muita polémica - em homenagem aos 22 anos da libertação do antigo Presidente da República da África do Sul.
O dia de África, 25 de Maio, foi instituído pela Organização da Unidade Africana, hoje União Africana em 1963.
Carmo 12 Out 11
O último relatório do Instituto Internacional de Pesquisa sobre Alimentação revela que Angola, Timor-Leste e Moçambique são os países de língua portuguesa que integram a lista de Estados com uma situação de fome "alarmante".
Guiné-Bissau e Brasil também fazem parte da lista do Índice Global da Fome. Guiné-Bissau deixou o nivel” alarmante”, para “grave” e Brasil figura no nível "baixo".
Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Portugal são os únicos países que falam português que não figuram neste índice, aparentemente por o IFPRI não dispor da informação necessária.
Muito bom !Amilcar Cabral fez história
Faz falta professores formados e sensibilizados pa...
Gostei muito!
Estou lendo o livro AFRICA. VIDA SELVAGEM e este l...
Foi a minha estreia na leitura de Lídia Jorge e go...